Durante a semana, do dia 14 a 17 de dezembro, o Centro Cultural Bom Jardim (CCBJ), equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (SECULT), gerido em parceria com o Instituto Dragão do MAR (IDM) está promovendo a MOSTRA DAS ARTES CCBJ 2022 e o segundo dia teve uma programação recheada voltada para todos os públicos e idades.
Já no começo da tarde, houve a abertura do espaço BrincArte, voltado para a galerinha que quer se divertir com brinquedos e brincadeiras durante a Mostra das Artes. Tivemos também a Feirinha CCBJ, promovida pelos empreendedores do território do Grande Bom Jardim, acontecendo no campinho Rafael Agostinho.
O Teatro Marcus Miranda contou com uma programação de apresentações dos cursos da Escola de Cultura e Arte CCBJ como o concerto de violões da turma iniciante, apresentação de canto e técnica vocal, orquestra de cordas, musicalização infantil, percussão afrobrasileira e teclado, além da exibição do espetáculo “Do quintal para a lua”, produzido por alunes do curso de jogos de iniciação teatral.
Na Multigaleria do CCBJ aconteceu a abertura das exposições “Contruindo Memória”, promovida pelo NarTe em parceria com as famílias atendidas pelo CCBJ e “Águas Passadas”, promovida pelo grupo Amarelo Cor de Caju com o objetivo de resgatas as memórias e os costumes dos antigos moradores da comunidade ribeirinha do Rio Maranguapinho
No Cineclube CCBJ deu-se a exibição do mini documentário “Amores LGBTQIAPN+” tratando sobre as diversas formas de amor, com relatos sobre como é assumir o amor em meio a tantas violências. O trabalho é produzido pelo coletivo Gueto Queen. Houve também a mostra do vídeo “Conexão Coletiva”, que fala sobre como coletivos e grupos nas mais diversas linguagens se conectam e impactam nas suas comunidades, promovido pelo grupo Tambores do Gueto.
Na Biblioteca Cristina Poeta do CCBJ tivemos a mediação de Leitura dos Cabinhas Leitoras, promovida pelo Quintal Cultural e contação de história dos orixás “O fim que não era esperado”, com Lídia Raiely, que facilitou reflexões sobre a juventude periférica e acerca dos preconceitos sociais enfrentados diariamente. Já na Praça Central, tivemos atrações como o espetáculo de dança “Favela: o boom do vixi”, produzido pelos alunos do curso de longa duração em dança, “Palácio de Oxossi”, do Afoxé Omorisá Odé e a apresentação de exercícios de aulas do Módulo de Composição e Improvisação I do Curso Técnico em Dança da Escola de Cultura e Arte do CCBJ.
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