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Conheça os Agentes Criativos que atuaram em 2022 no Grande Bom Jardim por meio do CCBJ

10/02/2023

O projeto Agentes Criativos do CCBJ tem como objetivo desenvolver ações na comunidade, devendo estar ligado à pauta dos Direitos Humanos, arte e cultura com foco na diversidade e cidadania. Em 2022, foram selecionados 30 Agentes Criativos moradores do Grande Bom Jardim e bairros adjacentes com o intuito de potencializar o vínculo entre jovens e comunidades com o Centro Cultural do Bom Jardim.

Acompanhados pelos educadores sociais do NArTE, de julho a dezembro de 2022, os Agentes Criativos selecionados iniciaram os trabalhos de promoção de direitos humanos através de ações, oficinas de arte-educação e atividades que envolvem música, rodas de conversa e momentos de conscientização, práticas de cuidado com a saúde mental, dança, incentivo à leitura, arte visual, entre outras temáticas. 

O projeto é uma iniciativa do Centro Cultural Bom Jardim (CCBJ), equipamento da Secretaria da Cultura do Governo do Estado do Ceará (SECULT), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM), através do seu Núcleo de Articulação Técnica Especializada (NArTE/CCBJ).

Conheça o trabalho de cada um dos Agentes Criativos selecionados na chamada de 2022:

Robério dos Reis Braga realizou o projeto “Soul Mandinga”, voltado para pessoas residentes no bairro Granja Lisboa, com idade de 6 a 18 anos. Robério teve como objetivo trazer de forma lúdica e experimental aulas de capoeira, buscando promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, com ênfase na formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida. As aulas foram ministradas na Associação Zumbi Capoeira (AZC).

Sergio Felipe Sousa Sampaio realizou o projeto “Turma do Saber” com crianças e adolescentes do Grande Bom Jardim. O projeto teve como objetivo realizar um acompanhamento educacional e cultural de crianças, jovens e adultos com o intuito de reforçar o ensino e aprendizagem na alfabetização, visando proporcionar diversas propostas pedagógicas de incentivo ao ensino e ao conhecimento cultural, se utilizando de dinâmicas, palestras e oficinas voltadas para o brincar, o ensino e a arte. E como objetivo secundário, o projeto divulgou os espaços culturais do Grande Bom Jardim, buscando tornar esses espaços mais conhecidos pela comunidade. Foram realizadas oficinas de elaboração de material didático/brinquedos, aulas de reforço, palestras sobre a importância do brincar para a educação e dinâmicas de ensino/aprendizagem com o público alvo. As oficinas foram realizadas na Pastoral do Menor do Canindezinho. 

Suyanne Maria de Oliveira Ribeiro realizou o projeto “Saber é Poder”, voltado para artistas do território do Grande Bom Jardim, com faixa etária entre 18 e 59 anos. O projeto visou promover autonomia aos partícipes no tocante às atividades financeiras, para autogestão em projetos de Arte, Cultura e Direitos Humanos criando espaços de aprendizagem sobre temas como: Captação de Recursos; Fluxo de Caixa e Prestação de Contas; e em especial de manejo do MEI (Micro Empreendedor Individual). Os encontros e oficinas foram realizados no Centro de Defesa da Vida Herbert de Souza e no Espaço Geração Cidadã de Arte e Cultura. 

Adrian Maycon Lemos Silva realizou o “Curso de Artesanato”, projeto voltado para pessoas a partir de 16 anos. O objetivo de Adrian foi promover autoestima, concentração e habilidades através do artesanato, confeccionar objetos, brinquedos, e jogos com diversos materiais, além de identificar e valorizar a arte e o artesanato local e nacional e oportunizar a geração de renda. As oficinas foram realizadas no Instituto Pisiquê. 

Antonio Micaias Silva de Sousa realizou o projeto itinerante “Cineclubismo/Audiovisual” com adolescentes a partir dos 14 anos e adultos de diferentes grupos sociais, abrangendo também outros setores da comunidade que desejavam integrar as atividades realizadas.  Antonio promoveu a exibição e debate de curta-metragens, filmes e documentários com o objetivo de conscientizar social e politicamente os participantes acerca de temas como: direitos humanos, direito à moradia, racismo ambiental, entre outros.

Caio Lima Silva promoveu o projeto “Leitura Divertida”, com o foco no público infanto juvenil, na faixa etária de 7 a 15 anos. O objetivo do projeto foi estimular o conhecimento e o hábito da leitura através do ensino e do entretenimento entre crianças e jovens, além de fazê-los sentir prazer em ler histórias, ouvir histórias, conversar sobre elas, e vê-las no seu mais íntimo mundo criativo imaginário, garantindo que eles melhorem sua habilidade de comunicação e aumentem sua criatividade. As atividades foram realizadas na Instituição AVIVAR.

Felipe Oliveira Dos Santos promoveu o projeto “Desenvolver, Ler e Aprender”, voltado para crianças e jovens de 8 a 16 anos da comunidade Nova Canudos. Felipe queria promover o fortalecimento da leitura e aprendizado de crianças da comunidade. O projeto promoveu o  acompanhamento escolar das crianças participantes, fortalecendo a educação das crianças e adolescentes da Canudos, com o objetivo de derrubar impactos negativos deixados pela pandemia da COVID-19. As atividades foram realizadas no Centro de Cidadania e Valorização Humana – CCVH.

Francisco Stone Maia da Silva realizou o projeto “Artizou”, com crianças atendidas pelo Centro União Beneficente dos Moradores da Granja Portugal – CUMBGP. Stone tinha como objetivo oferecer aulas de artes visuais para crianças e adolescentes moradoras da comunidade, para aprender de forma lúdica e na prática, a história das artes plásticas até os tempos atuais. O projeto teve o intuito de ensinar crianças e jovens a se abrirem para novos tipos de linguagens e expressões, estimulando o lado criativo, auxiliando a trabalhar o lado emotivo e incentivando a trabalhar o lado social.

Riquelme Alves da Silva realizou o projeto “Afro Arte” voltado para crianças e adolescentes do terreiro, filhos de santo, da família e da comunidade. O objetivo do projeto foi de oferecer oficinas de percussão nas comunidades de Jatobá e Bom Jardim (próximo ao cemitério do Bom Jardim) com 03 tambores, pandeiro, tantan, agogô, abê e tamborim, trazendo noções básica de percussão e ensinando toque e ritmos para a turma. As oficinas foram realizadas na Sociedade Espiritual de Umbanda Caboclo Indio.

Maria Alice Ferreira Batista realizou o projeto “Arte+” com crianças já cadastradas no sistema do Instituto Well’vi e que moram próximo ao Instituto, além de também abranger mulheres das proximidades e de outras comunidades. Alice tinha como objetivo levar cultura às crianças do Instituto Well’vi e fazer com que o Instituto fosse conhecido por mais pessoas. Foram realizadas peças teatrais, murais de desenhos, festa do dia das crianças, festa de Halloween, ações sociais para mulheres e uma festa de Natal. 

Francisca Keitjane Araujo Mesquita realizou o projeto “Na Avenida”, com jovens a partir de 14 anos. NA AVENIDA é um projeto que promove a escrita criativa de poesias, transformando vivências e memórias emotivas em poemas e logo após em lambe-lambe, que são pôsteres artísticos de tamanhos variados, colados em espaços públicos. As atividades foram realizadas na Praça do Canindezinho.

Natalia Torres dos Santos realizou o projeto “Saúde e Bem Estar” com jovens que tinham uma vida agitada e que desejavam relaxar e conhecer o procedimento de ventosaterapia. Natália ofertou técnicas de ventosaterapia e liberação miofascial, com o objetivo de oferecer saúde fisioterápica através dessas técnicas para a população do Grande Bom Jardim. As oficinas foram realizadas na Ambj Unidas, Associação Bom Jardim, Academia Stylle Fitness e no Centro Cultural do Bom Jardim.

Acompanhe o CCBJ através do Instagram, Facebook e site do equipamento para saber mais sobre os demais Agentes Criativos selecionados na chamada de 2022. Em breve, lançaremos uma nova chamada para seleção de Agentes Criativos com atuação no ano de 2023.

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