Na semana passada, o Centro Cultural Bom Jardim (CCBJ), equipamento da Secretaria da Cultura do Governo do Estado do Ceará (SECULT), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM) teve várias atividades presenciais, tanto abertas ao público geral quanto direcionadas a públicos específicos. As atividades incluíam projetos da Ação Cultural do CCBJ, do Núcleo de Articulação Técnica Especializada, da Escola de Cultura e Artes e também atividades de instituições parceiras, todas acontecendo dentro do equipamento.
No dia 30 de novembro, o CCBJ, por meio da Articulação Comunitária do Núcleo de Articulação Técnica Especializada (NArTE/CCBJ), lançou mais uma edição do projeto Fortalecendo Redes de forma presencial, com o tema “Florescendo Ideias”, voltado para as mulheres da comunidade São Francisco. A atividade teve início às 16h na recepção do CCBJ
A ocasião foi um momento de encontro para florescer ideias, conversar e trocar experiências sobre empreendedorismo feminino. Cristina Nascimento, moradora do Bom Jardim e coordenadora do Grupo produtivo Criart, educadora social e militante da economia solidária feminista, foi a convidada do evento e promoveu uma oficina de Pintura em Telha.
Também no dia 30, o CCBJ, por meio da Articulação Comunitária do Núcleo de Articulação Técnica Especializada (NArTE/CCBJ), continuou com a programação do projeto Conversa de Calçada, levando um filme para celebrar os encontros, a vida que pulsa dentro e fora da comunidade São Francisco, a alegria de rever as pessoas e promover vida. Um filme para relaxar um pouco e agregar novas práticas de pensamentos. Um momento para celebrar as amizades, os novos momentos e sempre fortalecer os laços entre o CCBJ e a comunidade.
Encerrando o dia 30 de novembro no CCBJ, o Cineclube CCBJ exibiu no Teatro Marcus Miranda o filme Pajeú, às 18h. A protagonista do filme é Fátima Macedo (@famacedooo), atriz e educadora social do Núcleo de Articulação Técnica Especializada (NArTE) aqui no CCBJ e promoveu um bate-papo ao final da exibição, acompanhada Pedro Diógenes, diretor e roteirista do filme
O bate-papo foi mediado por Camila Santino e Léo Silva, alunos do programa de Audiovisual da Escola de Cultura e Artes do CCBJ. A participação aconteceu mediante inscrição em formulário e a entrada estava sujeita a solicitação de cartão vacinal, além de sempre respeitar as regras de distanciamento social e uso de máscaras.
No dia 1 de dezembro o Programa Rede Aquarela (Funci/PMF) realizou no Teatro Marcus Miranda do Centro Cultural Bom Jardim a Reunião de Integração das Redes Regionais V e X contra a violência sexual infanto-juvenil. O CCBJ além de sediar o evento participa como membro parceiro da rede e planeja ações coletivas para 2022. Kelly Menezes, Coordenadora da Rede Aquarela diz que o objetivo do encontro é realizar trocas entre a rede parceira. “Esta é a nossa primeira reunião em retomada presencial e nossa intenção é que as pessoas se aproximem para fortalecer as parcerias”.
Já no dia 3 de dezembro, aconteceu o encerramento da programação do evento Nada Sobre Nós Sem Nós com o tema Acessibilidade e Teatro, presencialmente, no Teatro Marcus Miranda do CCBJ, com início às 16h. O artista de rua Eduardo, conhecido nacionalmente por sua performance com cadeira de rodas, apresentou seu espetáculo “Eduardo Show da Vida”, um trabalho de muita força, acrobacias e destrezas. Eduardo também trouxe para a conversar aspectos da sua vida e da sua trajetória artística, discutindo Acessibilidade e Representatividade. A programação solicitou inscrição prévia do público, que exigia o Passaporte de Vacina a todos que desejaram participar.
Eduardo Show da Vida é artista de rua, circense, cadeirante e acrobata. Com 52 anos de idade, tem a sua cadeira de rodas como um palco móvel circulando de forma independente por praças, feiras e festas de grande porte, misturando em seu trabalho o típico humor cearense com um show de habilidades, força e variedades. Reconhecido atualmente em outros circuitos, também tem seu trabalho circulando em festivais de teatro e circo no circuito nacional. Eduardo é exemplo de artista e profissional e carrega o nome do Ceará a 30 anos promovendo encontros através da arte circense com o seu talento e história de vida.
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