AGENDA CCBJ 9 A 15 DE MAIO: CONFIRA ALGUMAS DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS NO EQUIPAMENTO

15/05/2022

Entre os dias 9 e 15 de maio, o Centro Cultural Bom Jardim (CCBJ), equipamento da Secretaria da Cultura do Governo do Estado do Ceará (SECULT), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM) promoveu diversas atividades presenciais, tanto abertas ao público geral quanto direcionadas a públicos específicos.

Nos dias 9, 11, 12 e 13, o CCBJ, por meio do Núcleo de Articulação Técnica Especializada, promoveu os Vivências Artísticas com encontros de Percussão Ambiental, onde trabalhamos a musicalidade aliada a práticas ambientais, produzindo objetos sonoros, e as Vivências Teatrais têm como intuito trabalhar exercícios que desenvolvam consciência corporal e a imaginação, fortalecendo a criatividade e a concentração das crianças. Uma parceria do eixo Cultura Infância com as entidades que compõem a Rede de Cultura Infância do Grande Bom Jardim.

No dia 11 de maio, o CCBJ, por meio do Núcleo de Articulação Técnica Especializada também promoveu a atividade “Jogos Populares na Comunidade”, pensado pelo eixo de educação social do equipamento. Os jogos populares ou brincadeiras populares, também conhecido como jogos de rua, fazem parte da cultura e são criados por pessoas e passam por gerações e gerações, onde o objetivo principal é a ludicidade. Ou seja, todos os participantes podem brincar, se divertir durante os jogos, onde a competição fica em segundo plano.

Também no dia 11, com continuação no dia 13, o CCBJ, por meio do Núcleo de Articulação Técnica Especializada (NArTE/CCBJ) promove através do Conexão NArTE, uma roda de diálogo para mães e crianças moradoras do Grande Bom Jardim, com a temática sexualidade.

No dia 12 de maio, celebramos o Dia das Mães. O intuito da conversa foi construir e firmar o vinculo com cada uma das mães presentes. Pensar uma comunidade que seja melhor para todas as mulheres, para as mães que constroem o dia dia dentro do seu território. Inclusive, sempre são elas que estão no diálogo e na ideia da conversa de calçada. Pensamos com elas uma comunidade mais justa, menos machista e politicamente organizada.