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Redução de danos foi termo cunhado por profissionais de saúde a partir de uma nova metodologia de trabalho com pessoas que faziam uso abusivo de substâncias químicas. Estes profissionais sugeriam que no lugar da abstinência, deveríamos pensar em outros modos de lidar com o “vício”, analisando a “droga” em seu significado social mais amplo e relacionado com a realidade na qual aquele usuário estava inserido. Assim, buscando evitar a marginalização deste indivíduo, a Redução de Danos se caracteriza por ser uma metodologia que respeita o universo do educando e busca gerar processos permeados por uma criticidade, onde este indivíduo se reconheça como um sujeito de direitos e encontre a melhor forma de lidar em sociedade. Assim, na atuação do NArTE, a Redução de Danos se torna alicerce imprescindível, não apenas com relação ao uso abusivo de drogas, mas também sobre uma série de condições sociais que precisam ser analisadas em conjunto com o educando em busca de um processo que potencialize os Direitos Humanos.